Cinco meses após a tentativa de uma paralisação sem sucesso, os caminhoneiros anunciam greve nacional a partir da meia-noite de segunda-feira (26/7).
A categoria cobra, entre outras, a redução do preço dos combustíveis, a efetivação do piso mínimo e a liberação de pedágio para veículos sem carga.
Segundo José Roberto Stringasci, presidente da Associação Nacional do Transporte no Brasil, muitas entidades que na outra oportunidade foram contra a paralisação desta vez estão a favor, receosas da extinção da categoria do caminhoneiro autônomo.
Pelas mensagens em grupos de WhatsApp, rede social que serve como principal meio de mobilização da categoria, os organizadores apostam que o movimento será grande devido a insatisfação dos caminhoneiros com o governo.
Os motoristas não veem sentido na argumentação do presidente Bolsonaro, que culpa os tributos cobrados por governadores pelo aumento do preço dos combustíveis.
*Metro 1