Nos supermercados de Salvador, as tradicionais sacolas plásticas não são mais disponibilizadas aos clientes gratuitamente. A medida é resultado da Lei nº 9.699/2023, que tem como objetivo a redução dos itens para a preservação do meio ambiente.
Estabelecimentos como supermercados, mercadinhos, padarias e lojas também estão proibidos de fornecer sacolas plásticas não recicláveis.
A medida proíbe a disponibilização gratuita de sacolas plásticas (recicláveis ou não) em todos os estabelecimentos comerciais da cidade. Aqueles que optarem pela venda, só poderão comercializar sacolas recicláveis. No primeiro deles, cada sacola é vendida por R$ 0,25. Cientistas estimam que a decomposição do produto na natureza demore entre 200 e 400 anos.
A Fecomércio-BA, entidade que representa os interesses do comércio, também celebrou a norma. “Trata-se de uma medida sustentável, necessária, que contribuirá para reduzir danos ao meio ambiente”, pontua a instituição.
Apesar da medida ser recente na capital baiana, as discussões sobre o tema não são novidade. Em 2022, o Distrito Federal regulamentou o decreto que proíbe o uso de sacolas plásticas e disciplina a distribuição e venda de embalagens biodegradáveis. Iniciativa semelhante acontece também em Belo Horizonte (MG).
*Correio