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1 22/04/2024 22:02

A Bahia atingiu a marca de 154 contaminadas com a Febre Oropouche em 2024. Os 59 novos casos foram confirmados pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) no último sábado (20).

Os novos casos são de pacientes em Feira de Santana (1), Camacan (1), Wenceslau Guimarães (3),  Jiquiriçá (1), São Miguel das Matas (2), Ibirapitanga (2), Gandu (1), Igrapiúna (2), Taperoá (11), Laje (4), Mutuípe (15), Salvador (1), Jaguaripe (1), Santo Antônio de Jesus (1) e Teolândia (13). 

Até o momento, os casos confirmados estão concentrados nas regiões sul e leste do estado. Os municípios com casos confirmados em todo o estado foram: Feira de Santana (1), Camacan (1), Wenceslau Guimarães (3), Jiquiriçá (1), São Miguel das Matas (2), Amargosa (3), Camamu (1), Gandu (12), Ibirapitanga (3), Ituberá (1), Jaguaripe (já 3), Laje (18), Maragogipe (1), Mutuípe (19), Piraí do Norte (1), Presidente Tancredo Neves (9), Salvador (3), Santo Antônio de Jesus (6), Taperoá (15), Teolândia (36), Valença (10) e Igrapiúna (5).

O que é a Febre Oropouche?

Como o nome sugere, a Febre Oropouche é uma doença causada pelo vírus oropouche. Transmitido aos seres humanos principalmente pela picada do Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, esse vírus foi detectado no Brasil na década de 1960 a partir de amostra de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

Diferenças da Febre Oropouche e da Dengue
Além da diferença entre os mosquitos vetores, que, no caso da dengue, é o Aedes aegypti, as doenças se diferenciam pela evolução do quadro clínico. O paciente diagnosticado com dengue pode começar a sentir dores abdominais intensas e, no pior dos casos, pode apresentar hemorragias internas, o que não acontece na oropouche.

Uma característica específica da oropouche é a apresentação de ciclo bifásico. Geralmente, a pessoa tem febre e dores por alguns dias e eles desaparecem em seguida. Após uma semana, o quadro da doença retorna, até sumir novamente.

Apesar de não haver casos de mortalidade pela doença, uma outra característica marcante é que nos casos mais graves pode haver comprometimento do sistema nervoso central, com quadros como meningite asséptica e meningoencefalite, principalmente em pacientes imunocomprometidos.

- Manter a casa limpa, removendo possíveis criadouros de mosquitos, como água parada e folhas acumuladas;
- Se houver casos confirmados na sua região, é recomendado seguir as orientações das autoridades de saúde local para reduzir o risco de transmissão, como medidas específicas de controle de mosquitos;
- Manter a casa limpa, removendo possíveis criadouros de mosquitos, como água parada e folhas acumuladas;
- Se houver casos confirmados na sua região, é recomendado seguir as orientações das autoridades de saúde local para reduzir o risco de transmissão, como medidas específicas de controle de mosquitos;

 

 

 

*Com informações da Agência Estadão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

*CpCom informações da Agência Estadão

 

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